A Câmara dos Deputados rejeitou a
inclusão da Ideologia de Gênero no Plano Nacional de Educação (PNE).
Porém, sem fazer qualquer alarde, o governo Dilma mantém um concurso
nacional que leva a temática de gênero para escolas e universidades.
A Ideologia de Gênero ensina que os
papéis naturais desempenhados pelos homens e mulheres são, na verdade,
criações da sociedade. Assim, meninos podem se vestir como meninas e
vice-versa. A ideologia de gênero estimula essas experiências.
A tentativa de incluir tal ideologia nas
escolas foi considerada por líderes evangélicos e católicos uma tática
de grupos progressistas para tomar o sistema escolar e começar a
doutrinar crianças e jovens contra a família natural.
No começo do ano a articulação de
cidadãos evangélicos e católicos que se posicionaram contra o PNE teve
grande efeito. Uma petição pública registrou mais de 47 mil assinaturas
solicitando aos legisladores que votassem contra a inserção da Ideologia
de Gênero PNE.
Desta forma, a Comissão Especial da
Câmara Federal que analisou o Plano Nacional de Educação (PNE) decidiu
por eliminar a menção à “igualdade de gênero e orientação sexual” das
diretrizes do texto do PNE.
Trapaça
O governo Dilma, contudo, ignorou o
clamor popular e a decisão do Congresso. Uma parceria entre a Secretaria
de Políticas para as Mulheres e o Ministério da Educação (MEC) promove
entre os estudantes brasileiros o “Prêmio Construindo a Igualdade de
Gênero”.
De acordo com o Portal do MEC o
“concurso de redações, artigos científicos e projetos pedagógicos na
área de relações de gênero” foi feito para estudantes do ensino médio e
também para universitários em graduação, mestrado e doutorado.
A seleção é feita em duas etapas. A primeira por unidade da federação, em que é escolhida a melhor redação dos 26 estados e do Distrito Federal. Na sequência serão escolhidas as três melhores redações entre as selecionadas na etapa anterior.
A seleção é feita em duas etapas. A primeira por unidade da federação, em que é escolhida a melhor redação dos 26 estados e do Distrito Federal. Na sequência serão escolhidas as três melhores redações entre as selecionadas na etapa anterior.
A segunda fase da iniciativa está em
andamento. Os estudantes do ensino médio e universitários podem se
inscrever até o dia 28 de novembro. Eles podem escrever redações,
artigos científicos ou projetos pedagógicos na linha da Ideologia de
Gênero.
Durante a entrega do prêmio da primeira
fase a ministra Eleonora Menicucci – conhecida por seu lobby em favor da
legalização do aborto – confessou publicamente que o objetivo da
iniciativa é questionar os papéis naturais de homens e mulheres na
sociedade.
Para Menicucci as questões relacionadas à
desigualdade de gênero começam quando determinamos que azul é uma cor
de homem e rosa, de mulher: “O azul é de homem quando ele quer, e o rosa
de mulher quando ela quer. O Verbo a ser conjugado é escolher e cada
pessoa só tem a capacidade de escolha quando se tem informação, a pessoa
desinformada não tem competência para escolher”, disse Menicucci a
CNPq.
Em 2014 o prêmio chegou na sua 10º
edição. Ele foi originalmente criado no governo Lula e, apesar da
pressão no Congresso, foi mantido por Dilma Rousseff nas escolas do
Brasil.
Fonte: Gospel Prime
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