Senador Magno
Malta apresentou em Plenário projeto que
altera o Código de Trânsito Brasileiro para tornar obrigatório o exame
toxicológico dos motoristas. Em sua opinião, a Lei Seca, em vigor, está omissa
na questão do uso de drogas, e o teste do bafômetro não é suficiente para
identificar motoristas de risco. O senador garante que com o uso de reagentes é
possível a rápida constatação do uso de drogas por motoristas.
Ele registrou a
presença na Casa do delegado Fabiano Contarato, a quem reconheceu grande
importância no combate aos crimes de trânsito, e disse ser preciso defender a
sociedade brasileira desses abusos. “O cara que bebeu está desequilibrado para
dirigir, e o cara que cheirou, além de desequilibrado, está doido”.
Para o do
delegado Fabiano Contarato, que esteve em Brasília e visitou o Congresso
Nacional, e que concedeu entrevista no plenário e afirmou que “o consumo de
drogas é considerado um grave problema de saúde e segurança pública com
reflexos no alto índice de acidente de trânsito com vítimas fatais”. O mesmo
delegado indiciou em inquérito esta semana o tenente-coronel da Polícia
Militar, José Dirceu Pereira, que após sair de uma boite deu uma carteirada
para não fez o teste do bafômetro.
Magno Malta em
pronunciamento explicou que o “exame revela se o motorista consumiu drogas como
ecstasy, cocaína ou maconha Uma vez que um simples kit pode revelar resultados
positivos para o uso de substâncias ilícitas na hora e no local da blitz”.
Presença quase
diária nos telejornais, o titular da delegacia de Delitos de Trânsito, Fabiano
Contarato, criticou o Código de Trânsito Brasileiro e relatou que vive um luto
diário ao conviver com famílias que perdem seus filhos em crimes de trânsito
registrados no Espírito Santo, ocasionados por imprudência, ingestão de bebida
alcoólica e drogas. “Todos os dias eu estou em luto, porque todos os dias eu
faço liberação de vítima fatal”, lamentou o delegado.
Fonte: Assessoria de Imprensa
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