Relatora do Projeto de Lei 122/10 e a Frente Parlamentar Mista Permanente em Defesa da Família Brasileira querem um novo texto para focar no combate ao preconceito no país.
O polêmico projeto de lei 122, conhecido erroneamente como lei anti-homofobia, foi sepultado de forma definitiva pela própria relatora, senadora Marta Suplicy (PT/SP) durante almoço no gabinete do senador Magno Malta (PR/ES), presidente da Frente Parlamentar Mista Permanente em Defesa da Família Brasileira. Participaram também da reunião o senador Walter Pinheiro (PT/BA), deputada federal Benedita da Silva (PT/RJ), deputado federal Lauriete Almeida (PSC/ES) e o deputado Gilmar Machado (PT/MG).
Para o Senador Magno Malta “o projeto que criminaliza a homofobia, da ex-senadora Iara Bernardi, é eivado de inconstitucionalidade e vai contra a família. A Própria relatora percebeu a insatisfação da maioria em virtude do contexto da PL 122, que só contempla um segmento e o preconceito é enraizado no Brasil e criminosamente atinge todas as classes sociais e segmentos da comunidade”, explicou Magno Malta.
Para o senador, não se trata de um debate entre evangélicos e homossexuais, mas que deve envolver todos os segmentos da sociedade que querem se manifestar sobre o assunto. “Pobres, deficientes, povos de várias raças, nômades, religiosos e idosos sofrem preconceito. É importante conscientizar a sociedade e criar leis para acabar com todo o tipo de preconceito no Brasil”, falou Magno Malta.
Durante a Manifestação do Orgulho Gay, em São Paulo, a senadora Marta Suplicy falou pela primeira vez em modificar a proposta, começando pelo nome. “A PL 122 não passa, precisa de uma mudança profunda no conceito e no contexto”, disse a senadora para os homossexuais.
Coerente na luta em defesa da família, Magno Malta também tinha convicção de que o PL 122 não seria aprovado. Ele declarou para a revista Comunhão, que até renunciaria. “Não foi bravata, só deixei claro que a maioria dos brasileiros, segundo pesquisa do próprio governo, não aceita mudanças de comportamento impostas por qualquer setor. Não tenho preconceito contra homossexuais, mas também não aceito alguns comportamentos que ferem princípios, explicou Magno Malta.
Fonte: Assessoria Magno Malta
Rapporteur of the Draft Law 122/10 and the Permanent Joint Parliamentary Front in Defense of the Brazilian family want a new text to focus on combating prejudice in the country.The controversial bill 122, known erroneously as homophobia law was definitively buried by the rapporteur herself, Senator Marta Suplicy (PT / SP) during lunch in the office of Senator Magno Malta (PR / ES), President of the Parliamentary Front Permanent Joint Defense of the Brazilian family. Also attended the meeting Senator Walter Pinheiro (PT / BA), Congresswoman Benedicta da Silva (PT / RJ), Rep. Robin Mark Adams (PSC / ES) and Rep. Gilmar Machado (PT / MG).For Senator Magno Malta "design that criminalizes homophobia, the former senator Iara Bernardi, is riddled with unconstitutional and goes against the family. Own The rapporteur noted the dissatisfaction of the majority because of the context of PL 122, which includes only one segment and prejudice is rooted in Brazil and criminally affects all social classes and segments of the community, "said Magno Malta.
For Senator, this is not a debate between evangelicals and gays, but must involve all segments of society who want to comment on the matter. "Poor, poor, people of various races, nomads, religious and elderly suffer prejudice. It is important to educate society and create laws to stop all kinds of prejudice in Brazil, "said Magno Malta.During Gay Pride demonstration in Sao Paulo, Marta Suplicy Senator spoke for the first time in modifying the proposal, beginning with the name. "PL 122 does not pass, you need a profound change in concept and in context," said Senator for homosexuals.Consistent in defending the family, Magno Malta also had the belief that PL 122 was not approved. He said the magazine Communion, that until resign. "It was not bravado, just made it clear that the majority of Brazilians, according to research from the government, does not accept behavioral change imposed by any sector. I have no prejudice against homosexuals, but also do not accept some behaviors that violate the principles explained Magno Malta.Source: Office Magno Malta
O polêmico projeto de lei 122, conhecido erroneamente como lei anti-homofobia, foi sepultado de forma definitiva pela própria relatora, senadora Marta Suplicy (PT/SP) durante almoço no gabinete do senador Magno Malta (PR/ES), presidente da Frente Parlamentar Mista Permanente em Defesa da Família Brasileira. Participaram também da reunião o senador Walter Pinheiro (PT/BA), deputada federal Benedita da Silva (PT/RJ), deputado federal Lauriete Almeida (PSC/ES) e o deputado Gilmar Machado (PT/MG).
Para o Senador Magno Malta “o projeto que criminaliza a homofobia, da ex-senadora Iara Bernardi, é eivado de inconstitucionalidade e vai contra a família. A Própria relatora percebeu a insatisfação da maioria em virtude do contexto da PL 122, que só contempla um segmento e o preconceito é enraizado no Brasil e criminosamente atinge todas as classes sociais e segmentos da comunidade”, explicou Magno Malta.
Para o senador, não se trata de um debate entre evangélicos e homossexuais, mas que deve envolver todos os segmentos da sociedade que querem se manifestar sobre o assunto. “Pobres, deficientes, povos de várias raças, nômades, religiosos e idosos sofrem preconceito. É importante conscientizar a sociedade e criar leis para acabar com todo o tipo de preconceito no Brasil”, falou Magno Malta.
Durante a Manifestação do Orgulho Gay, em São Paulo, a senadora Marta Suplicy falou pela primeira vez em modificar a proposta, começando pelo nome. “A PL 122 não passa, precisa de uma mudança profunda no conceito e no contexto”, disse a senadora para os homossexuais.
Coerente na luta em defesa da família, Magno Malta também tinha convicção de que o PL 122 não seria aprovado. Ele declarou para a revista Comunhão, que até renunciaria. “Não foi bravata, só deixei claro que a maioria dos brasileiros, segundo pesquisa do próprio governo, não aceita mudanças de comportamento impostas por qualquer setor. Não tenho preconceito contra homossexuais, mas também não aceito alguns comportamentos que ferem princípios, explicou Magno Malta.
Fonte: Assessoria Magno Malta
Rapporteur of the Draft Law 122/10 and the Permanent Joint Parliamentary Front in Defense of the Brazilian family want a new text to focus on combating prejudice in the country.The controversial bill 122, known erroneously as homophobia law was definitively buried by the rapporteur herself, Senator Marta Suplicy (PT / SP) during lunch in the office of Senator Magno Malta (PR / ES), President of the Parliamentary Front Permanent Joint Defense of the Brazilian family. Also attended the meeting Senator Walter Pinheiro (PT / BA), Congresswoman Benedicta da Silva (PT / RJ), Rep. Robin Mark Adams (PSC / ES) and Rep. Gilmar Machado (PT / MG).For Senator Magno Malta "design that criminalizes homophobia, the former senator Iara Bernardi, is riddled with unconstitutional and goes against the family. Own The rapporteur noted the dissatisfaction of the majority because of the context of PL 122, which includes only one segment and prejudice is rooted in Brazil and criminally affects all social classes and segments of the community, "said Magno Malta.
For Senator, this is not a debate between evangelicals and gays, but must involve all segments of society who want to comment on the matter. "Poor, poor, people of various races, nomads, religious and elderly suffer prejudice. It is important to educate society and create laws to stop all kinds of prejudice in Brazil, "said Magno Malta.During Gay Pride demonstration in Sao Paulo, Marta Suplicy Senator spoke for the first time in modifying the proposal, beginning with the name. "PL 122 does not pass, you need a profound change in concept and in context," said Senator for homosexuals.Consistent in defending the family, Magno Malta also had the belief that PL 122 was not approved. He said the magazine Communion, that until resign. "It was not bravado, just made it clear that the majority of Brazilians, according to research from the government, does not accept behavioral change imposed by any sector. I have no prejudice against homosexuals, but also do not accept some behaviors that violate the principles explained Magno Malta.Source: Office Magno Malta
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