Isso é algo que tem que ir quebrando aos poucos. Não quero que minha filha [Catarina, 7] esteja em casa vendo beijo gay às nove da noite [na TV]. Que passe às 23h30." Diz, no entanto, que é a favor da união estável entre pessoas do mesmo sexo. "Isso é fundamental. Acho um absurdo quando vejo cenas de homofobia." A informação é da coluna de Mônica Bergamo, publicada na Folha deste domingo.
Para Serrado, o sucesso do personagem se deve muito ao fato de não levantar bandeiras --característica que o ator, como telespectador, acha "chato" de assistir nas tramas. "Ele é um gay solar. É um folhetim", diz.
Fonte:Folha Online e no UOL
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